-Como? -Isso seria possível?
Eu responderia categoricamente que sim, pois o desrespeito as leis de trânsito chega a tal ponto que por falta de uma ação rápida e com resultados práticos podem ser prejudicados cidadãos, que correm risco de morte em nossos hospitais na área de emergência por falta de ambulãncia, que no trajeto, na retirada da garagem estão sendo prejudicadas em dia de feira livre por uma falta de estrutura, boa vontade,e ação de alguns dos órgãos competentes a tais medidas.
veja o exemplo:
Hoje, 23 de Março de 2011 ás 08: 10 na frente do prédio da antiga Telemar, no centro da cidade, mais precisamente na praça Miguel Carneiro, o veículo VW saveiro branca de placa policial APT-2931 de PR-Curitiba, pertencente a um logista, da feira livre de serrinha, foi estacionada de forma totalmente ilegal, no meio da via pública impedindo a passagem única em dia de feira livre das ambulâncias estacionadas no pátio da Secretaria Municipal de Saúde localizada a margem da praça Miguel Carneiro (Praça da Catedral).
O guarda civil municipal, que estava de plantão na Secretaria de Saude percebeu a obstrução da via e foi em busca do motorista do veículo pelas barracas da feira, após 14 minutos de busca sem sucesso, o mesmo fotografou o veículo e acionou a polícia militar, que se comprometeu em mandar apoio ao local.
o guarda então sem poder fazer mais nada, saiu do local da infração e se dirigiu a seu posto de serviço. Ás 08:53 a viatura da PM passou no local mas o veículo tinha saido a exatos dois minutos , veja as fotos:
Esta é a foto do veículo tirada pelo Guarda que passava no local.
o veículo permanneceu no local até a hora que o motorista achou que deveria tirar, ou seja se houvesse em um de nossos hospitais alguem necessitando de transferência urgente para feira ou salvador, poderia até morrer lá por falta da chegada de uma ambulãncia, que por causa deste veículo,não teria acesso as ruas até o hospital.
Aí fica a questão, até onde vai a responsabilidade do controle do trânsito pela Polícia Militar, Guarda municipal e Agentes de Trânsito desta cidade?
Veja algumas constatações:
A polícia militar não dá conta de prender bandido, executar rondas preventivas nos bairros, atender chamados de emergência e suprir as exigências de segurança do trânsito serrinhense ao mesmo tempo. Prova disso é a demora do atendimento ás ocorrências já feitas neste sentido em outras ocasiões por alguns Guardas municipais que necessitaram, por não estar munidos de material necessário, de apoio superior e autoridade diante dos casos de ação no trânsito.
A Guarda municipal em Serrinha ainda Não exerce seu completo poder de Polícia por falta de autorização seguida de estrutura que deve ser fornecidas pela secretaria municipal que a comanda.
Os agentes de trânsito, quem são? Onde estão, parece não existir se fizer relação da quantidade deles diante da demanda. Dizem por a ique o trânsito de Serrinha é municipalizado. - Como se os órgãos municipais não tem controle burocrático nenhum?.
Não podem multar, não tem guincho para casos absurdos como o relatado acima,não tem uma sede organizada para o processamento das ocorrências e distribuição de pessoal adequada, o que se vê é em dias de feira livre alguns acessos de ruas centrais ligadas a mesma, serem fechados por alguns Guardas,um em cada ponto, um absurdo, não se trabalha em posto de Trânsito sozinho, conhecendo o comportamento de uma considerável parte dos motoristas de Serrinha como eu conheço quando submetidas a uma ação proibitiva, tipo:
Não estacione aqui! Não vire a esquerda, é contra mão, não ultrapasse a barreira instalada no centro da rua.
As respostas a estas ações são adversas das mais calmas até as mais agressivas com ameaças de morte e agressão ao agente que está ali para criar ordem, sozinho no local este fica descoberto até de testemunhas para uma possível ação junto a polícia como queixa por desacato a autoridade previsto em lei Federal, agressão, e ameaças de morte como já foi citado.Fca a pergunta a Responsabilidade é de quem? Eu paro por aqui com esta reportagem protesto.
Ass. Um Gcm.
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